“Eu prefiro temperar as minhas alegrias a reprimir a minha dor” (Lúcio Anneo Sêneca)

“Ideia nova que imaginei: que, mesmo pessoa amiga e cortês, virando patrão da gente, vira mais rude e reprovante. Mordi boca, já tinha falado… Mas a natureza da gente é muito segundas-e-sábados. Tem dia e tem noite, versáveis, em amizade de amor… A amizade dele, ele me dava. E amizade dada é amor” (J. Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas).

“O amor é uma ocasião sublime para o indivíduo amadurecer, tornar-se algo em si mesmo, tornar-se um mundo para si, por causa de um outro ser; é uma grande e ilimitada exigência que se lhe faz, uma escolha e um chamado para longe” (Rainer Maria Rilke, Cartas a um jovem poeta).

“Ó ruas antigas! Ó casas antigas! Ó pernas antigas! Todos nós éramos antigos, e não é preciso dizer que no mau sentido, no sentido de velho e acabado” (Machado de Assis, Dom Casmurro)

“Quando estamos nos afogando, mesmo que em sangue, aprendemos a nos adaptar, a boiar, a nadar, até a curtir a vida, criando laços com aqueles que estão se segurando no mesmo bote” (Paul Kalanithi).

“Necessitamos de toda arte exuberante, flutuante, dançante, zombeteira, infantil e venturosa, para não perdermos a liberdade de pairar acima das coisas, que o nosso ideal exige de nós” (Friedrich Nietzsche)

“Conservar as amizades é mais importante do que fazê-las. Devemos buscar laços duradouros e considerar que os novos amigos poderão se tornar velhos um dia. Não há deserto comparável a viver sem amigos. A amizade multiplica os bens e divide os males. É o único remédio contra a adversidade e um alento para a alma” (Baltasar Gracián Y Morales).

“Sorrindo desde o poço da sua última preguiça ou olhando, olhando como às vezes se olha um pouco antes do beijo depois de tudo, você e eu sabemos que no fundo o amor, o amor é uma coisa séria” (Mario Benedeti)

“Volto armado de amor para trabalhar cantando na construção da manhã. Amor dá tudo o que tem. Reparto a minha esperança e planto a clara certeza da vida nova que vem” (Thiago de Mello).

“Eu prefiro temperar as minhas alegrias a reprimir a minha dor” (Lúcio Anneo Sêneca)