Negociação
“O diálogo não é outra coisa que a comunicação de diferenças negociáveis” (Luis Alberto Warat)
“O diálogo não é outra coisa que a comunicação de diferenças negociáveis” (Luis Alberto Warat)
“Mas é preciso lembrar que neutralidade e equidistância não são da essência da advocacia, pois esta é uma profissão de extremos, de opções, de compromissos. A advocacia, como o jargão repete, é militância e não existe militante sem causa. O militante da neutralidade é um cadáver social” (Roberto A. Aguiar).
“Quando os juristas e, em particular, os filósofos se perguntam como nasceu o Direito, a resposta comum é que, num certo momento, um homem começou a mandar nos outros” (Francesco Carnelutti)
“O juízo segundo o qual é bom, de acordo com a Moral cristã, amar os amigos e odiar os inimigos, é inverídica se uma norma da Moral cristã vigente exige que amemos não só os amigos como também os inimigos. O juízo segundo o qual é conforme ao direito punir um ladrão com a pena de morte, é falso quando, de conformidade com o Direito vigente, um ladrão deve ser punido com a privação da liberdade, mas não com a privação da vida. Pelo contrário, uma norma não é verdadeira ou falsa, mas apenas válida ou inválida” (Hans Kelsen).
“A neutralidade é falso conceito atrás do qual se escondem juízes tíbios. O juiz não é neutro, porque a lei não é neutra, e a função do juiz não está em ser neutro, mas em dar razão a quem a tenha, perante a prova e a lei” (Antonio Cezar Peluso).
“Enfim, Poder, hoje, é sinônimo de riqueza porque, com esta, fácil se torna impor as regras do jogo no relacionamento cosmopolita. O diálogo das nações passou, do antigo jogo diplomático, para uma antecâmara de convênios econômicos, a ponto de convergir os valores da cultura para uma consciência de utilidade” (Alcebíades da Silva Minhoto Júnior)
“A Administração pública brasileira é um verdadeiro milagre, se considerarmos que, até aqui, tem sobrevivido, ainda que aos trancos e barrancos, apesar da incapacidade gerada pela prática do nepotismo. Há os que a transformaram, em certos setores, em verdadeiros feudos. Agem como se fossem donos e não administradores da coisa pública” (Hermenito Dourado).