Fantoches do Direito
“Mesmo que os fantoches do Direito tivessem rosto, ou seja, mesmo que a arte do Direito pudesse assemelhar-se mais à pintura do que à música, quantos foram, e ainda são, os juristas que ignoram a diferença entre homem e fantoche, e ensinaram, e continuam ensinando, com adorável ingenuidade, como se o homicídio ou o furto fossem o que lemos no código e não o que sofremos na vida!” (Francesco Carnelutti)